Para o paciente, a notícia de ter que utilizar dieta enteral pode não ser muito fácil, mas para casos clínicos que há a dificuldade de engolir alimentos se torna uma ótima saída e ganho de qualidade de vida. 

Dessa forma, mesmo que se assuste com esse procedimento médico, entenda que a nutrição enteral não precisa ser complicada. Para que você entenda melhor os processos da dieta, trouxemos essa matéria. Continue lendo e se informe.

Conheça quem é indicado a utilizar a nutrição enteral

Sua indicação de uso se dá para pacientes, que em determinado momento não conseguem ingerir alimentos por via oral. Isso pode ocorrer quando à recuperação de cirurgias, em casos de alta taxa de desnutrição ou anorexia. Temos também casos de acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou mesmo pacientes com Alzheimer severo, que se torna contínuo o uso da nutrição enteral.

A dieta enteral é recomendada pela equipe médica, em sua maioria, para casos de curta duração e logo após o período necessário deverá ser removido. Em algumas outras situações a sua indicação é contínua, mas esse fato não impede que o paciente realize suas atividades diárias.

Entenda as funcionalidades dos procedimentos médicos

A nutrição enteral é realizada por sonda, trata-se de um tubo de plástico, flexível e fino, onde pode ser inserida ou aplicada cirurgicamente. Sendo colocada pelo nariz, boca, estômago e intestino. O processo de introdução por vias venosas - veias - não é possível.

No consumo oral de alimentos há o processo de quebra de nutrientes a partir da mastigação e sistema digestório.  Já quando a dieta é enteral, o alimento a ser consumido se trata de um suplemento líquido que pode ser caseiro ou industrializado.  

Ou seja, esse processo de quebra de nutrientes já está pronto, a partir daí os nutrientes são mais facilmente absorvidos. Levando a maior qualidade de vida e nutrição dos pacientes. 

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